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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Força e Determinação...


A história de Ruby Bridges

Em 1954, a Suprema Corte americana decretou que todas as escolas públicas do país passassem a integrar alunos negros. A família da menina de 6 anos, Ruby Bridges, decidiu matriculá-la em um colégio “All White” de Nova Orleans, chamado William Frantz, em 1960. Temendo algum tipo de represália, seus pais pediram escolta da polícia local, para que Ruby pudesse ir à escola em segurança, mas a polícia da cidade recusou o pedido. A família recorreu, então, à polícia federal que atendeu o pedido e enviou agentes para escoltar Ruby de sua casa até à escola. Chegando no colégio, uma multidão de pais enfurecidos protestavam contra a presença da menina, através de insultos e ameaças a integridade física da família Bridges.

Quando perceberam que Ruby seria aceite na escola, os pais dos alunos brancos resolveram entrar na sala de aula e retirar seus filhos do local. A jovem professora Barbara Henry foi a única docente a aceitar dar aulas à Ruby. Durante todo o ano letivo, Ruby era a única aluna na sua classe.

Trinta e nove anos depois, Ruby Bridges criou uma Fundação com o seu nome, para promover os valores da tolerância, respeito e valorização de TODAS as diferenças.

Na imagem Ruby, então com 6 anos, escoltada por agentes federais




Foto: A história de Ruby Bridges

Em 1954, a Suprema Corte americana decretou que todas as escolas públicas do país passassem a integrar alunos negros. A família da menina de 6 anos, Ruby Bridges, decidiu matriculá-la em um colégio “All White” de Nova Orleans, chamado William Frantz, em 1960. Temendo algum tipo de represália, seus pais pediram escolta da polícia local, para que Ruby pudesse ir à escola em segurança, mas a polícia da cidade recusou o pedido. A família recorreu, então, à polícia federal que atendeu o pedido e enviou agentes para escoltar Ruby de sua casa até à escola. Chegando no colégio, uma multidão de pais enfurecidos protestavam contra a presença da menina, através de insultos e ameaças a integridade física da família Bridges.

Quando perceberam que Ruby seria aceite na escola, os pais dos alunos brancos resolveram entrar na sala de aula e retirar seus filhos do local. A jovem professora Barbara Henry foi a única docente a aceitar dar aulas à Ruby.  Durante todo o ano letivo, Ruby era a única aluna na sua classe.  

Trinta e nove anos depois, Ruby Bridges criou uma Fundação com o seu nome, para promover os valores da tolerância, respeito e valorização de TODAS as diferenças.

Na imagem Ruby, então com 6 anos, escoltada por agentes federais

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