Ao longo dos últimos anos, houve uma crescente percepção de abuso sexual de crianças por mulheres. Evidências de que as mulheres abusam sexualmente das crianças estiveram disponíveis nos últimos 30 anos, mas permaneceram bem escondidas, por causa de estereótipos criados em relação à sexualidade feminina e à idealização das mulheres como fornecedoras de cuidado e alimentação.
A visão que se tem das mulheres como não agressoras sexuais dificulta a crença de que elas possam praticar o abuso sexual. Tradicionalmente, as mulheres têm sido vistas como as recebedoras passivas nos encontros sexuais, e não como agressoras sexuais. Além disso, algumas pessoas consideram difícil compreender de maneira precisa como as mulheres poderiam abusar sexualmente. Pesquisas mostram que mulheres abusadoras de crianças cometem vários tipos de atos sexuais, que incluem tocar os genitais, forçar a criança a sugar-lhes os seios ou a genitália, masturbação mútua forçada, penetração da vagina ou do ânus da criança com objetos e o coito propriamente dito. Por vezes, o abuso sexual é acompanhado de espancamento físico da criança. Os pesquisadores puderam identificar quatro categorias de mulheres abusadoras de crianças.
1. A professora / amante:
Envolve principalmente a mulher adulta mais velha engajada em um relacionamento sexual com um garoto pré-púbere ou adolescente, o qual ela encara como seu igual.
2. A agressora cuja predisposição ao abuso é de caráter intergeracional:
Todas as mulheres dessa categoria iniciaram o abuso sexual em crianças, muitas vezes, em seus próprios filhos.
3. As mulheres coagidas por homens:
As mulheres dessa categoria são, a princípio, coagidas a atacar sexualmente os filhos por um companheiro dominador, com um histórico de violência sexual contra crianças. Essas mulheres são muito dependentes e incapazes de se afirmar em relação aos companheiros.
4. A experimentadora - exploradora:
São garotas adolescentes relativamente ingênuas quanto a sexo e que buscavam ter uma experiência sexual com uma criança mais nova. São geralmente babás das crianças abusadas.
Principais características de mulheres abusadoras de crianças:
- Baixa auto-estima, sentimentos de inadequação e vulnerabilidade.
- Infância perturbada.
- Falta de cuidados na infância.
- Experiência de solidão, isolamento e separação dos outros.
- Relacionamentos abusivos e negativos com companheiros de sexo masculino.
- Histórico de atividade sexual compulsiva ou indiscriminada.
- Graves distúrbios psicológicos ou doença mental.
- Vício em álcool ou em drogas.
- Quando criança, não era desejada ou era do sexo errado.
fui abusada por minha mãe qdo era criança. hj tenho 31 anos, faço terapia há 9 anos e não consigo superar isso. nao consigo ter relacionamento amoroso com homens, minha vida emocional está estagnada. mtos falam para denunciar o abusador, mas quando se passa muito tempo e o abusador é a própria mãe com a filha, como se faz? fico muito confusa a respeito disso. gostaria q me esclarecessem. obrigada. R.
ResponderExcluirAcho que nunca me identifiquei tanto. No meu caso, era um abuso mais velado, mascarado em brincadeiras ("peitinho", passar a mãe na bunda, na perna, tentar colocar o indicador no ânus e perguntar: uuui, o que tu sentiu? com risadas), tudo muito sutil. Violência psicológica. Demorei mais de 20 anos pra perceber. Mas a dificuldade de relacionamento e envolvimento, experimento, me parece, assim como você. Não consigo me envolver sexual ou emocionalmente com ninguém. Ainda não sei que atitude vou tomar quanto a minha mãe. Sei que ela também foi abusada na infância. Pensou que tentou fazer o melhor que pode e que talvez, nem tenha se dado conta de que isso era abuso, assim como eu demorei tanto pra me dar conta. Já a perdoei e não pretendo romper o contato com ela. Mas quero falar abertamente com ela sobre isso, só não sei quando. Que a vida venha doce para todos nós.
ExcluirConheci aqui em Salvador dois casos de filhos de um amigo e outro de uma amiga minha que foram abusados por uma babá e o outro por um grupo de amigas adolescentes da família. Com vergonha as famílias não denunciaram principalmente para não expor as crianças. Isso é só a ponta do iceberg!
ExcluirQuem quiser auxílio de um psicólogo e hipnoterapeuta pode contatar-me pelo: n1brasil@hotmail.com ou 71 99153-9400
É horrível isso. Fui abusada pela minha professora dos 6 até os 10. Acariciava meu rosto quando eu estava dormindo constantemente ou quando eu estava acordada, incentivava meninas a fazerem danças sensuais e terem um comportamento sexualizado, pedia massagem nos ombros e no cabelo e quando tocava no meu cabelo, ficava estranha (hoje percebo que ela ficava exitada, mas na época não entendia muito bem isso). Me chamava de elogios amorosos, me afastava dos meus pais e logo depois me dava colo, onde novamente acariciava meu rosto. Eu sentava no colo dela, porque gostava dela. Logo, as coisas começaram a ficar piores e um dia, ela me forçou a sentar perto dela, colocou a mão na minha perna, alisou meu rosto, acariciou meu queixo e acariciou meus lábios, passando o polegar neles, simulando um beijo. Chorei e sai de perto. Ainda fui ofendida por ela e chamada de menininho. Outra vez, uma mulher funcionária de uma escola, chegou por trás de mim e fez uma massagem nos ombros. Eu me assustei! Aí ela virou para mim e falou: "É bom, né"? Aí eu fui e balancei a cabeça afirmando que sim e deixei ela fazer. Outra vez, minha vó tava sentada do meu lado e colocou os dedos dentro do meu shorts que eu tava usando, mas não na parte íntima, perto. Tinha um costume de tocar nas partes íntimas do meu irmão e depois dizer que foi sem querer
ExcluirAlgumas mulheres abusaram do meu irmão, beijando a boca dele. É horrível...
É a primeira vez que me deparo com um caso, onde a mãe é abusadora da filha. Já vi com o filho...mas com a filha, não. Quando o abusador é da família, é muito difícil acusar...durante 20 anos fui abusada pelo meu pai. Com a experiência que adquiri, só posso te aconselhar a começar, aos poucos, botar para fora a dor e a revolta...contando a um, ao outro. Você não merece privar-se de amor! Nunca esqueça: VOCÊ É A VÍTIMA!!! Sei que é muito difícil, mas procure, de alguma forma reagir, pois somente você poderá fazer isso!!! Muita paz e harmonia para vc! Muita força e luz! Beijos no seu coração!!!
ResponderExcluirobrigada! vi só agora o comentário! pois é, na terapia essa semana evoluiu bastante. consegui contar o meu caso para duas amigas. e ontem fiz constelação familiar com a psicóloga. foi diferente. estou amadurecendo aos poucos. lidar com o sentimento de ódio é mto dificil. ao mesmo tempo q não qeuro sentir isso, eu acabo sentindo. mas aos poucos vamos amadurecendo. quero por demais arranjar um cara legal, acabo morbidamente me boicotando. mas estou em paz agora, sei q é com o tempo e o meu amadurecimento q conseguirei. obrigada pela força! bjão
ResponderExcluirEu comecei a melhorar após a constelação...foi ótimo e esclarecedor!!! Não deixe de buscar a si mesma...Beijo!!!
ResponderExcluirobrigada! bjus
ResponderExcluirEstou escrevendo um artigo sobre abuso, pesquisando na net achei este Blog.
ResponderExcluirMe identifiquei c a história relatada sobre abuso de mãe, sei o que é isso e as marcas que deixam na gente, os tormentos as culpas, as dúvidas que ficam e as respostas que faltam para entender tudo que aconteceu.
Tive problemas com meu pai tmbm, ainda hoje tenho pesadelos, medos, traumas...
Faço terapia há 2 anos.
Eu tenho um segundo blog: Depoimentos / Filhas do Silêncio, www.filhasdosilencio2.blogspot.com, onde você poderá ler histórias reais, inclusive a minha. Se você precisar de mais material, é só me mandar um e-mail. Sim é muito difícil esquecer o abuso...já se passaram 18 anos e eu ainda sofro as consequências. Mas não é impossível de reconstruir a vida...Um abraço, Bya.
ResponderExcluirOlá Boa noite, estou fazendo um TCC sobre,será que você pode enviar materiais para mim?
ExcluirQue tipo de material vc precisa? Entre em contato comigo através do meu e-mail: beatriza67@gmail.com
ExcluirAbraço, Bya.
Amiga,sei como foi duro para vc e ainda está sendo.Mas nada melhor que um dia atrás do outro...não resolve o problema, porém traz esperanças...
ResponderExcluirOlha gente, sou do brasil criado na america. Do jeito que eu vivi na minha familia...as mulheres nao tinham homens, e as que tinaham, torturava-los. Eu creci com uma imagem muito negativa do homen, porque homen era sujo. Mas porque eu era crianca, fui tratado como um Principe. Minha mae detestava o jeito que as mulhers me tratavam. Com respeito e amor, desde pequeno. Homens e meninos me achavam ou chamavam de bicha. mas eu sempre fui tarado pela buceta. Desculpa, gente...
ResponderExcluirEntao, a realidade foi que eu me adaptei no mundo. Continuo adorando mulher, nao sou bicha...porem tenho alto respeito a sexualidade de qualquer um, seja etero ou nao. Eu gosto de mulher. Ponto final. Mas a minha tia, me deichava louco de tesao e coisas aconteceram. Me senti como homem e nao bicha. Sem ter que viver abaixo a tirania das mulheres que encontrei na minha vida.
Gracas a Deusa ou Deus, eu continuo respeitando e adorando todas as racas e culturas do mundo. Verdade propria e realizacao nao doi, muito...as vezes... Espero que ajude certas pessoas. Essa mensagem e uma mensagem positiva. Por favor, continue a energia positiva e nao comente negativo. Assim talvez, outras pessoas podem ver o que voce ve.
Eu fui abusado mentalmente e pisicologicamente, mas nao sexualmente.
Nao questione a minha intencao. Se voce nao gosta da verdade, vai pra outro canto, Pouco me importo. Para outros, muito obrigado por participar.
Paz e amor a todos
Estou com 47 anos e com uns dez, ainda menino, minha babá fazia sexo oral em mim, colocava meu dedo nela, etc...nunca encarei isso como abuso, mas hj creio que algumas características minhas no relacionamento com mulheres pode ter a ver com isso. Gostaria que me ajudassem. Isso é abuso? Isso pode ter me causado transtornos na idade adulta? Ser grosso com mulheres, por exemplo?
ResponderExcluirSim, isso foi um abuso. E, com certeza, interferiu na sua vida adulta. Sugiro que você procure um psicólogo para poder desabafar. Se quiser, me escreva: beatriza67@gmail.com Abraço, Bya.
ResponderExcluirEu fui abusada sexualmente por minha babá, não sei quando começou. Só sei quando terminou, foi com 5 anos, quando eu me mudei.
ResponderExcluirEu não sofri violência física, no meu caso o pior foi a violência mental. Minha mãe não tem culpa e se sonhar que isso aconteceu comigo ela vai sofrer muito.
O pior para mim foi crescer me sentindo culpada, quando eu tinha 10 anos era isso o que eu sentia : que era culpada e promiscua. Porque eu deixei isso acontecer, só depois de mais velha eu parei e pensei: " eu tinha menos de cinco anos, a culpa não era minha".
Eu me lembro dela me tocando enquanto passava pomada em mim mamãe não estava olhando, lembro que ela me beijava na boca e de língua, que ela fazia sexo oral em mim e pediu para eu fazer o mesmo nela. lembro que uma vez ela estava dormindo de boca aberta e eu pensei que ela queria um beijo e à beijei na boca.
Depois que eu cresci eu passei o resto da minha infância tendo fantasias sexuais, mas com meninos. Aos 12 anos tambem tive fantasiaa lésbicas e até masculinas envolvendo estupro.
Aos 16 anos me envolvi com um rapaz, eu não queria transar com ele, eu ainda queria guardar alguma pureza para o casamento, mas com medo de perde-lo deixava que ele fizesse o que queria comigo, coisas asquerosas. Eu não sentia prazer naquilo, não havia orgasmo, mas eu queria. Com minha babá era o mesmo, eu não conseguia ficar sem e ela até me ameaçou deixar de castigo sem aquilo. É tão confuso... e em ambas as vezes eu só me senti enojada depois... Quando ele colocava as mãos em mim eu me sentia exatamente como me sentia quando era criança, abusada. Até o cheiro nas minhas mãos era o mesmo. Graças à D'us rompi esse ciclo, mas foi difícil. Depois de romper aquele relacionamento doentio eu passei um ano com nojo de relações sexuais, achando que só existiam para um se divertir, ter prazer às custas de outro.
Sinto muito...Nós sempre nos sentimos culpadas, mesmo não sendo. Espero que vc encontre o seu caminho e que tenha forças e fé para superar. Abraço!!!
ExcluirPassei por exatamente a mesma coisa. Na minha pre-afolescencia e adolescencia morria de medo de q eu fosse lésbica pois sentia prazer no corpo feminino. Aquela culpa me consumia. Meu primeiro namoro foi extremamente traumatico e abusivo. Tenho 25 anos, e minha relação com sexo é extremamente conturbadora. Me envolvo demais na relacao. Nao consigo fazer sexo casual e quando o fiz, quase tive um ataque de panico de tanta culpa q senti. Fui correndo contar a minha mas como se tivesse feito algo gravissimo. Me senti por uns instantes aquela crianca assustada e com medo e culpada. Faco terapia mas n tocamos muito nesse assunto. Fico feliz de poder compartilhar isso com alguem.
ExcluirOi, tenho 17 anos atualamente e quando tinnha 6 anos um primo meu uns 18 anos mais velho que eu me tentou me estrupar e o irmão depois de um tempo começou a me assediar constantemente mas não foi um estrupo , uma vez um filho de uma amiga da minha mae tbm tentou e a menos de um ano atras um tio meu me assediou e a minha irmã tbm e eu acho que na adolescencia é pior pq vc ta criando sua personalidade e tipo comecei a pegar um nojo de homens mais velhos e agr eu me considero bissexual pq n gosto muito de estar na presença de um homem. Mas podem exclarecer uma coisa tipo isso mexe com o pisicologico da pessoa pq comecei a fazer coisas que não fazia antes como me masturbar frequantemente, já ouvi uam amiga que aconteceu coisas parecidas com ela e ela tiha fantasias com familiares rla achou estranho no inicio mais depois viu que era por conta dos abusos que ela tinha sofrido. Agora ela tem um relacionametocom um menino atualmente.Eu não me vejo namorando nem com menino nem com menina, acho que minha mente ainda esta um pouco perturbada! Me respodam e me digam se tudo isso é normal
ResponderExcluirSim...é normal todas essas reações, pois cada um reage de um jeito diferente. É preciso de um tempo e de terapia. Muita força para vc. Abraço, Bya.
ExcluirOlá, depois de passar por muitos médicos por um problema de visão distorcida sem diagnóstico ouvi de um neurologista muito competente você teve algum trauma? Bateu a cabeça?
ResponderExcluirIsso me deixou muito revoltada, tive que sair da faculdade de medicina para tratar minhas crises de enxaqueca, perca de memória e visão turva. Fui abusada durante muitos anos por homen e mulher. Minha mãe teve depressão pós parto e não cuidava de nossa família, na casa de meus padrinhos sempre acontecia meu padrinho de uns 40 anos passar a mão na minha vagina e seios.
Depois uma vizinha de uns 17 anos aproximadamente pedia para me levar para brincar e para minha mãe era um alívio eu tinha poriginal volta de 2 a 3 años, então ela me beijava na boca e fazia sexo oral comigo, más eu lembro como se fosse hoje, isso passaram uns 3 anos até que um dia ela me levou no meio do mato e enfiou os dedos na minha vacina, eu desesperada de dor implorei que ela parasse, ela disse pra eu abrir bem as pernas que não doeria, então eu chutei a cara dela e não sei como consegui correr e escapar, foi o trajeto mais longo da minha vida, até chegar em casa esbaforida, gritei a minha mãe. "Estou machucada" então ela me deu banho e eu sentia muita dor, ela perguntou você deixou alguém mecher aí? E um não conseguia responder. Então ela passou uma pomada e disse você não pode deixar ninguém mecher aí. Eu fiquei dias com a região dolorida para urinar.
Depois a agressora não conseguia mais me pegar eu ficava em pânico e corria, até que ela disse roube cigarros do seu pai e me traga se não vou conotar a todos que você é uma putinha e se esfrega com as outras crianças. Então virei sua escrava e roubava as coisas pra ela, isso ela já era maior. Depois comecei a me masturbar com meus brinquedos, e tratar as bonecas como ela me tratava. Um outro vizinho me molestava também ao mesmo tempo que ela só que nunca me penetrou só se masturbava comigo. Um dia meu irmão viu e contou pra minha mãe, ao invés dela denúnciar a polícia ou contar ao meu pai ela me espancou até eu desmaiar. Além de eu ser abusada e sofrer toda a infância apanhava por estar sendo abusada. Hoje sou terapeuta e não tenho medo da vida, estou escrevendo um livro e contando todos esses detalhes, essas coisas não podem passar em branco. Eu vou falar tudo, cansei de preservar a fachada de familia que tive e o silencio da minha mãe são difíceis de perdoar.
Minha querida, quase não consegui segurar as lagrimas com o seu depoimento...é extremamente triste e revoltante. Que bom que você está conseguindo botar isso para fora e eu gostaria que vc me avisasse quando o livro for lançado. Parabéns pela sua luta e te desejo muita força. Abraço carinhoso, Bya.
ExcluirSerá q esse livro já saiu?????
ExcluirLuciana...que livro. O texto foi tirado de uma comunidade. Abraço, Bya.
ExcluirNão sei se era abuso. As vezes as brincadeiras incomodam. As vezes ao me enxugar no banho ela me tocava. Também acariciava minhas partes intimas por qualquer bobagem. Como uma brincadeira sabe... mas isso me afetava muito.. Eu ficava com muita raiva. E ficava pensando em sexo com homens pq achava muito inaproriado ser tocada por quem me gerou.
ResponderExcluirSim...era abuso. Sinto muito!!! Abraço, Bya.
ExcluirOi
ResponderExcluirFui abusada por minha mãe aos 5 anos. Lembro um dia que antes dela aplicar pomada em mim ela puxava com a pontas das unhas aquela pelezinha do meu clitórios várias vezes até eu gritar de dor. Não sei se isso é considerado abuso ou não mas achei isso mtu estranho fazer isso com sua própria filha. Antes mesmo dessa idade ela já manipulou as minhas partes enquanto eu durmia e eu acordava chorando. Mt Obrigado pelo seu blog. Me fez sentir de que não esto sozinha.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBya, estou em busca de alguns materiais selem=lahntes ao que vc trouxe nesta discução, te mandei email pelo contato do gmail que vc citou acima.
ResponderExcluirbjos
Fui abusada pela minha professora dos 6 até os 10. Acariciava meu rosto quando eu estava dormindo constantemente ou quando eu estava acordada, incentivava meninas a fazerem danças sensuais e terem um comportamento sexualizado, pedia massagem nos ombros e no cabelo e quando tocava no meu cabelo, ficava estranha (hoje percebo que ela ficava exitada, mas na época não entendia muito bem isso). Me chamava de elogios amorosos, me afastava dos meus pais e logo depois me dava colo, onde novamente acariciava meu rosto. Eu sentava no colo dela, porque gostava dela. Logo, as coisas começaram a ficar piores e um dia, ela me forçou a sentar perto dela, colocou a mão na minha perna, alisou meu rosto, acariciou meu queixo e acariciou meus lábios, passando o polegar neles, simulando um beijo. Chorei e sai de perto. Ainda fui ofendida por ela e chamada de menininho. Outra vez, uma mulher funcionária de uma escola, chegou por trás de mim e fez uma massagem nos ombros. Eu me assustei! Aí ela virou para mim e falou: "É bom, né"? Aí eu fui e balancei a cabeça afirmando que sim e deixei ela fazer. Outra vez, minha vó tava sentada do meu lado e colocou os dedos dentro do meu shorts que eu tava usando, mas não na parte íntima, perto. Tinha um costume de tocar nas partes íntimas do meu irmão e depois dizer que foi sem querer
ResponderExcluirAlgumas mulheres abusaram do meu irmão, beijando a boca dele. É horrível... O pior são as pessoas que não acreditam em você, as pessoas que dizem: "Ah, é só denunciar", como se fosse uma coisa fácil, mano! Teve uma vez que eu contei a minha história em um aplicativo de auto ajuda e teve uma mulher, que colocou: "Boa fanfic" e me tratou como se eu fosse mentirosa! Anos e anos depois descobri o que tinha sofrido, graças a um conhecido que colocou sobre seu professor que tinha o mesmo comportamento com alunas e até me perguntou se o nome do professor era (fulano), porque a história de parecia muito igual a história desse professor e o modo que esse professor abusava. É horrível... Só posso agradecer que não teve penetração nem nada do tipo. Desconfio que ela possa ter tocado mas minhas partes íntimas (mas não colocando a mão dentro, só alisando pela roupa) enquanto eu dormia, mas isso é só uma tese. É devastador eu escultar hoje a grade "Nem sempre um homem, mas sempre um homem" Sendo que fui abusada por uma mulher e todos nós que estamos aqui fomos! Anos e anos mais tarde, com pesquisa, descobri que sofri isso. Imaginava que seria assédio, mas depois escultei que se caracterizou como abuso sexual. Como uma pessoa que tem filhos consegue ver uma criança libinosamene, mano! E é horrível porque eu dormia! E ela fazia várias coisas, mano... Acho que ela chegou a beijar minha boca enquanto eu dormia, alguma coisa assim. Pelo menos não deu tempo de fazer algo pior.
Olá pessoal. Tive um início de vida sexual cedo e quando lembro vejo que foi tudo muito estranho. Sei que sofri abuso sexual e psicológico também. Hoje sou casado, tenho 38 anos e estou passando por um processo de reconciliação comigo mesmo, pois percebi que deixei de me amar para buscar satisfação sexual de forma perigosa ainda na adolescência. No meu casamento, minha esposa não sabe de tudo que passei ou estou passando, pois nunca fiquei falando nada disso pra ninguém. Mas o meu casamento já me ajudou muito a enxergar muita coisa e crescer como homem. Vou contar um pouco do meu caso e de forma anônima, pois só gostaria de colocar pra fora.
ResponderExcluirSou um caçula, tenho 3 irmãs mais velhas e outros irmãos homens, mas que nunca houve nada. Chamarei a irmã mais nova de 1, a do meio de 2 e a mais velha de 3. Minha irmã 3 não morava conosco neste período, pois já tinha família.
Sou de um lar que foi desfeito e me lembro de quando era criança ser incentivado pela irmã 2 a beijar uma boneca da irmã 1. Quando a minha irmã 2 me colocava no colo eu tinha o estímulo de me sarrar nela e ela dizia pra eu parar. Me lembro de sempre procurar me estimular na cama, no sofá, mesmo sozinho. Sei que em até certo ponto é normal. A minha irmã 1 é a que tem 4 anos de diferença de mim vivia me controlando, mandando eu parar com isso. Uma vez estávamos na casa de uma amiguinha nossa da igreja, que era pouco mais velha que minha irmã 1 e estávamos de roupa tomando banho no chuveiro, sentados no box. A menina me puxou pra cima dela e começou a sarrar comigo, mas minha irmã 1 impediu e nos fez parar com aquilo. Eu devia ter uns 5 anos, minha irmã 1 uns 9 e a menina era pouco mais velha que ela.
Depois de um tempo ficamos morando somente minha mãe, minha irmã 1 e eu. Dormíamos na mesma cama e eu ficava no meio. Ao irmos dormir minha irmã 1 se colocava a ficar de conchinha comigo e eu me excitava. Passei a sarrar nela todo dia à noite. Mas ela ficava fingindo dormir. Quando eu não começava a fazer isso, ela me empurrava com a bunda. Não me lembro quando paramos de fazer isso.
Me lembro de ter momentos com amigos também, que sei que é normal esse estímulo na idade que tínhamos.
Mas tem algo que não consigo explicar porque não me lembro e isso veio ocorrer depois. Tenho uma sobrinha que tem a mesma idade que eu e é filha da minha irmã 3. Quando eu tinha 8 anos, minha mãe me levou pra passar as férias na casa dela. Minha irmã 3 nos colocava pra tomar banho juntos sempre. Eu era muito curioso e não podia ver minha sobrinha ir ao banheiro fazer xixi que queria ver as partes dela. Então o nosso "tomar" banho era muito estimulante. Ficávamos pelados e nos sarrávamos, eu colocava a boca lá nela e ela gostava tanto quanto eu. Não sei se minha irmã 3 sabia sobre isso, pois éramos crianças e essa minha irmã 3 nunca fez nada que eu lembre, nem pra mostrar e nem para repudiar.