O Cisne Negro
Uma vez, quando eu devia ter 17/18 anos, escrevi um conto chamado “O Cisne Negro”. Acho que era para um concurso literário, mas nunca tive coragem e nem estímulo para mandá-lo.
Como sempre, quando começo a escrever, é de uma “tacada” só. O texto sai todo de uma vez. Tenho mania de escrever primeiro no caderno e depois passa-lo para o computador (apesar de que naquela época o computador ainda não existia no nosso dia a dia). Por isso, o texto se perdeu, mas eu lembro mais ou menos do conto.
Era sobre um cisne branco que nadava tranquilamente num lago calmo de um dia ensolarado. Porém a disposição da natureza mudou, o lago ficou agitado, a natureza revoltou-se e isso durou algum tempo. Mais tarde, tudo voltou ao normal. Mas em vez de um cisne branco, era um cisne negro que se encontrava no meio do lago. A tempestade o deixou marcado para sempre. E a alegria que sentia ao levar uma vida tranquila, transformou-se em medo e em insegurança.
Acho que escrevi sobre mim mesma. Nunca mais poderei ser eu. Às vezes, me pergunto: onde está toda aquela força que eu possuía? De enfrentar situações penosas e desagradáveis e de continuar a “tocando” o meu dia a dia? Simplesmente não sei! Não consigo mais encontrar o cisne branco dentro de mim. E com isso, parece que uma parte do meu ser se foi. Pelo menos, gostaria que a pigmentação dos meus sentimentos clareasse e que eu pudesse sentir a paz.
Uma vez, quando eu devia ter 17/18 anos, escrevi um conto chamado “O Cisne Negro”. Acho que era para um concurso literário, mas nunca tive coragem e nem estímulo para mandá-lo.
Como sempre, quando começo a escrever, é de uma “tacada” só. O texto sai todo de uma vez. Tenho mania de escrever primeiro no caderno e depois passa-lo para o computador (apesar de que naquela época o computador ainda não existia no nosso dia a dia). Por isso, o texto se perdeu, mas eu lembro mais ou menos do conto.
Era sobre um cisne branco que nadava tranquilamente num lago calmo de um dia ensolarado. Porém a disposição da natureza mudou, o lago ficou agitado, a natureza revoltou-se e isso durou algum tempo. Mais tarde, tudo voltou ao normal. Mas em vez de um cisne branco, era um cisne negro que se encontrava no meio do lago. A tempestade o deixou marcado para sempre. E a alegria que sentia ao levar uma vida tranquila, transformou-se em medo e em insegurança.
Acho que escrevi sobre mim mesma. Nunca mais poderei ser eu. Às vezes, me pergunto: onde está toda aquela força que eu possuía? De enfrentar situações penosas e desagradáveis e de continuar a “tocando” o meu dia a dia? Simplesmente não sei! Não consigo mais encontrar o cisne branco dentro de mim. E com isso, parece que uma parte do meu ser se foi. Pelo menos, gostaria que a pigmentação dos meus sentimentos clareasse e que eu pudesse sentir a paz.
È Bya assim mesmo,que me sinto onde foi parar o cisne branco...!!rsrs complicado né..ultimamente estou um cisne cinza..ja tive bem mais cisne negro..Creio q Deus vai passar este cisne em um rio alvejante...!! para podermo sentir a Paz q excede todo entendimento..Para mim e Paravc..não te conheço pessoalmente,mas conheçeo bem seus sentimentos...saiba q tem me ajudado muito com suas postagens..Abençoadas..lindas mensagens edficicantes. e vc escreve de uma forma figurada...e fica muito facil de compreender...vc ja escreveu algum livro?..manda recadinho meu orkut..Quero ser um cisne branco e vc tbem viu..Fique em paz..com Jesus no seu coração
ResponderExcluirObrigada. Não, eu nunca escrevi. Não consigo manter a concentração, principalmente quando estou deprimida.Às vezes, já fica difícil elaborar um texto! Beijos.
ResponderExcluirLindo esse conto e é muito forte. Infelizmente um acontecimento pode mudar a nossa vida toda e só quem passa por uma situação dessas, sabe como é difícil voltar ao "normal". Beijos Bya.
ResponderExcluirÉ verdade, Maria. Abraços!
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