DESEJO A TODOS OS AMIGOS UM 2012 PRÓSPERO: DE AMOR, DE ESPERANÇAS, DE REALIZAÇÕES, DE ALEGRIAS, DE PAZ E HARMONIA E DE MUITA LUZ...ABRAÇOS CARINHOSOS, BYA!!!
Esse blog não trata só de abusos, principalmente sexual. Há um segundo blog com os depoimentos. É claro que o tema é relevante, mas o blog trata de outros temas diversos, principalmente culturais.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
by Rosangela Nascimento / Revolução na Alma
Ninguém é dono da sua felicidade. Por isso, não a entregue nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.
Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo.
A sua paz interior é a sua meta!
Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, leve o pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você...
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante.
Não coloque objetivos longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje.
Se anda desesperado por problemas financeiros, por amor ou por conflitos, busque em seu interior a resposta para acalmá-los. Você é reflexo do que pensa diariamente.
Um sorriso no rosto é um bom começo!
Você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto" para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor.
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja...
Por fim, acredite que não estaremos sozinhos em nossas caminhadas, um instante sequer...
Se nossos passos forem dados em busca de justiça e igualdade!
Essa mensagem termina com um pensamento do filósofo grego Aristóteles:
"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ / Martha Medeiros
QUEM MORRE?
Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente !
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ
Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente !
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ
sábado, 17 de dezembro de 2011
Broken The Film - The Movement - Brasil
The film aims to show the struggle of groups of Brazilians, Americans, and people of other countries against the sexual abuse of children and youth, - including pedophilia, - which, in the majority of cases, devastates its victims, leaving the traces many times until the adult life. This struggle extends from the polit...Ver mais
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Coragem / Osho
A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.
O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada.
O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada.
Vaginismo
VAGINISMO É UMA CONSEQUÊNCIA DIRETA DO ABUSO SEXUAL, QUE FAZ A MULHER SENTIR DOR EM VEZ DO PRAZER E É CONFUNDIDA, MUITAS VEZES, COM A FRIGIDEZ. A MULHER PASSA A TER MEDO DA RELAÇÃO E SE SENTE HUMILHADA E INÚTIL...
Mulheres com medo de sexo = vaginismo
Mulheres com medo de sexo ganham centro de tratamento em SP. Conheça o distúrbio
Distúrbio conhecido como vaginismo faz mulheres terem fobia da penetração
Quando uma mulher “trava na cama” e não consegue levar o sexo adiante, é comum os homens taxarem a cena como charminho ou frescura. Em alguns casos pode até ser, mas quando o comportamento é recorrente pode ser sinal de que ela sofre de vaginismo – um sério distúrbio emocional que tem como sintoma a contração da musculatura da vagina, impedindo a penetração do pênis e causando dor durante o ato sexual.
Pouco conhecido, o distúrbio afeta mulheres de todas as idades que, geralmente, passaram por grandes traumas, como abuso sexual ou estupro, ou tiveram uma educação muito rígida.
A qualquer sinal de toque na região genital, ela se assusta, contrai toda a musculatura interna da vagina, além dos músculos das coxas e das nádegas, impedindo o parceiro de penetrá-la, explica a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do CATVA (Centro de Apoio e Tratamento do Vaginismo), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
- É uma tensão inconsciente por medo de doer, de não caber [o pênis]. A vagínica tem lubrificação, consegue se excitar, fazer sexo oral. O problema é com a penetração.
O CATVA foi criado em janeiro deste ano, depois que o Departamento de Ginecologia da Unifesp passou a receber casos como este com muita frequência. Hoje 50 estão em tratamento e uma fila de espera foi aberta. O ambulatório está localizado na Rua Embaú, 66, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5549-6174 .
Na lua de mel
Soraia (nome fictício), de 25 anos, notou que tinha o problema na lua de mel, há dois anos. Ao se casar virgem, o enfim sós da brasiliense se tornou um drama. Ela não conseguiu transar com o marido e esperou nove meses para recorrer à ajuda médica, depois de muita briga.
- Eu percebia [que tinha um problema], por mais que conseguisse fazer sexo oral, ter prazer. Ele era mais experiente e chamava atenção para eu ir ao médico, mas eu era cheia de pudor.
Sua primeira e grande dificuldade foi saber o que aquele medo significava. Foi pela internet que descobriu o termo vaginismo. Depois correu ao ginecologista que confirmou o diagnóstico por nem conseguir examiná-la.
Segundo Carolina Ambrogini, a mulher que sofre do distúrbio não consegue sequer passar por um exame ginecológico e, em casos extremos, nem lavar a vagina direito por medo de tocá-la.
Por ser de natureza íntima, mas com reações físicas, o tratamento deve aliar sessões de psicoterapia, fisioterapia, às orientações de um ginecologista, ensina a ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues Farias, que acompanha mulheres vagínicas no Hospital Pérola Biynton, em São Paulo.
- A dor da alma leva à dor de fechar a vagina.
Metodologia levada à risca por Soraia.
Da terapia ao vibrador
De um começo tímido de sessões de terapia, ela foi ganhando confiança e progredindo à medida que iniciou exercícios de pompoarismo e de introdução de pequenos objetos na vagina, como um absorvente íntimo, com auxílio de uma fisioterapeuta uroginecológica (especialista em exercícios na área genital).
Por volta do quarto mês, depois de tornar a prática dos exercícios diária em casa, conseguiu, por fim, introduzir uma prótese do tamanho e largura semelhantes a de um pênis considerado normal.
O avanço lhe deu mais confiança de tentar a penetração com o marido, o que foi feito com sucesso. Passado mais alguns meses, Soraia se diz curada.
- Antes eu só sentia dor e medo, hoje chego ao orgasmo. Nossa relação melhorou mil por cento. Ele já era um marido compreensivo, mas o sentia muito triste, deprimido. E agora ele é motivado.
Todo esse processo ela relata em seu blog Soraia e o Vaginismo.
Cura: compartilhando experiências
O final feliz da brasiliense é possível para até 100% das mulheres que sofrem do distúrbio, segundo a terapeuta sexual Glene Rodrigues Farias.
Há 15 anos tratando de mulheres com o problema, Glene chama atenção também para a forma secundária da doença, que pode ser adquirida depois de uma cirurgia na região vaginal ou mesmo por causa de infecções genitais recorrentes.
Estes casos, assim como primários, são tratados por ela de forma multidisciplinar, com a inclusão da terapia de grupo.
- Quando cada uma conta o que acontece com ela, todas se sentem mais aliviadas e criam uma postura mais positiva.
Por para fora o problema tende a ajudar muito a vagínica. Tanto que, como Soraia, muitas relatam as dificuldades do tratamento em blogs.
A fisioterapeuta Maria Angélica Alcides, do CATVA, finaliza sua tese de mestrado sobre o vaginismo, assunto que considera pouco explorado pela medicina.
- A fisioterapia tem o objetivo de diminuir a tensão muscular, orientar a paciente a entender melhor o seu corpo, entender o que a doença causa e ensinar a mulher a se tocar.
Para se chegar a isso, a profissional – não se admite homens, por questões óbvias – deve criar um “laço com a paciente”, diz Angélica.
Isso porque é por meio de massagens externas e internas que a fisioterapeuta ensina a mulher a se descobrir.
- As vagínicas costumam ser mulheres do tipo dominadoras, com personalidade forte, mas que se sentem diminuídas como mulher. Porém elas têm maridos mais passivos, que são muito parceiros.
Do R7 Notícias
http://noticias.r7.com/ saude/noticias/ mulheres-com-medo-de-sexo-g anham-centro-de-tratamento -em-sp-conheca-o-disturbio -20110609.html
Mulheres com medo de sexo ganham centro de tratamento em SP. Conheça o distúrbio - Saúde - R7
noticias.r7.com
Quando uma mulher “trava na cama” e não consegue levar o sexo adiante, é comum o...
Mulheres com medo de sexo = vaginismo
Mulheres com medo de sexo ganham centro de tratamento em SP. Conheça o distúrbio
Distúrbio conhecido como vaginismo faz mulheres terem fobia da penetração
Quando uma mulher “trava na cama” e não consegue levar o sexo adiante, é comum os homens taxarem a cena como charminho ou frescura. Em alguns casos pode até ser, mas quando o comportamento é recorrente pode ser sinal de que ela sofre de vaginismo – um sério distúrbio emocional que tem como sintoma a contração da musculatura da vagina, impedindo a penetração do pênis e causando dor durante o ato sexual.
Pouco conhecido, o distúrbio afeta mulheres de todas as idades que, geralmente, passaram por grandes traumas, como abuso sexual ou estupro, ou tiveram uma educação muito rígida.
A qualquer sinal de toque na região genital, ela se assusta, contrai toda a musculatura interna da vagina, além dos músculos das coxas e das nádegas, impedindo o parceiro de penetrá-la, explica a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do CATVA (Centro de Apoio e Tratamento do Vaginismo), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
- É uma tensão inconsciente por medo de doer, de não caber [o pênis]. A vagínica tem lubrificação, consegue se excitar, fazer sexo oral. O problema é com a penetração.
O CATVA foi criado em janeiro deste ano, depois que o Departamento de Ginecologia da Unifesp passou a receber casos como este com muita frequência. Hoje 50 estão em tratamento e uma fila de espera foi aberta. O ambulatório está localizado na Rua Embaú, 66, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5549-6174 .
Na lua de mel
Soraia (nome fictício), de 25 anos, notou que tinha o problema na lua de mel, há dois anos. Ao se casar virgem, o enfim sós da brasiliense se tornou um drama. Ela não conseguiu transar com o marido e esperou nove meses para recorrer à ajuda médica, depois de muita briga.
- Eu percebia [que tinha um problema], por mais que conseguisse fazer sexo oral, ter prazer. Ele era mais experiente e chamava atenção para eu ir ao médico, mas eu era cheia de pudor.
Sua primeira e grande dificuldade foi saber o que aquele medo significava. Foi pela internet que descobriu o termo vaginismo. Depois correu ao ginecologista que confirmou o diagnóstico por nem conseguir examiná-la.
Segundo Carolina Ambrogini, a mulher que sofre do distúrbio não consegue sequer passar por um exame ginecológico e, em casos extremos, nem lavar a vagina direito por medo de tocá-la.
Por ser de natureza íntima, mas com reações físicas, o tratamento deve aliar sessões de psicoterapia, fisioterapia, às orientações de um ginecologista, ensina a ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues Farias, que acompanha mulheres vagínicas no Hospital Pérola Biynton, em São Paulo.
- A dor da alma leva à dor de fechar a vagina.
Metodologia levada à risca por Soraia.
Da terapia ao vibrador
De um começo tímido de sessões de terapia, ela foi ganhando confiança e progredindo à medida que iniciou exercícios de pompoarismo e de introdução de pequenos objetos na vagina, como um absorvente íntimo, com auxílio de uma fisioterapeuta uroginecológica (especialista em exercícios na área genital).
Por volta do quarto mês, depois de tornar a prática dos exercícios diária em casa, conseguiu, por fim, introduzir uma prótese do tamanho e largura semelhantes a de um pênis considerado normal.
O avanço lhe deu mais confiança de tentar a penetração com o marido, o que foi feito com sucesso. Passado mais alguns meses, Soraia se diz curada.
- Antes eu só sentia dor e medo, hoje chego ao orgasmo. Nossa relação melhorou mil por cento. Ele já era um marido compreensivo, mas o sentia muito triste, deprimido. E agora ele é motivado.
Todo esse processo ela relata em seu blog Soraia e o Vaginismo.
Cura: compartilhando experiências
O final feliz da brasiliense é possível para até 100% das mulheres que sofrem do distúrbio, segundo a terapeuta sexual Glene Rodrigues Farias.
Há 15 anos tratando de mulheres com o problema, Glene chama atenção também para a forma secundária da doença, que pode ser adquirida depois de uma cirurgia na região vaginal ou mesmo por causa de infecções genitais recorrentes.
Estes casos, assim como primários, são tratados por ela de forma multidisciplinar, com a inclusão da terapia de grupo.
- Quando cada uma conta o que acontece com ela, todas se sentem mais aliviadas e criam uma postura mais positiva.
Por para fora o problema tende a ajudar muito a vagínica. Tanto que, como Soraia, muitas relatam as dificuldades do tratamento em blogs.
A fisioterapeuta Maria Angélica Alcides, do CATVA, finaliza sua tese de mestrado sobre o vaginismo, assunto que considera pouco explorado pela medicina.
- A fisioterapia tem o objetivo de diminuir a tensão muscular, orientar a paciente a entender melhor o seu corpo, entender o que a doença causa e ensinar a mulher a se tocar.
Para se chegar a isso, a profissional – não se admite homens, por questões óbvias – deve criar um “laço com a paciente”, diz Angélica.
Isso porque é por meio de massagens externas e internas que a fisioterapeuta ensina a mulher a se descobrir.
- As vagínicas costumam ser mulheres do tipo dominadoras, com personalidade forte, mas que se sentem diminuídas como mulher. Porém elas têm maridos mais passivos, que são muito parceiros.
Do R7 Notícias
http://noticias.r7.com/
Mulheres com medo de sexo ganham centro de tratamento em SP. Conheça o distúrbio - Saúde - R7
noticias.r7.com
Quando uma mulher “trava na cama” e não consegue levar o sexo adiante, é comum o...
domingo, 11 de dezembro de 2011
Renata Beiro DESENCANTO...
Em cada
Canto
Um desencanto
De todos
Lados
Nem um
Só canto!!!
Ora, dizeis
Colha
Na idade
Pela cidade
Nua
Crua
Tua
Saudade
De caricata
Felicidade...
Se
O que invade
Faz-te
Covarde
Corre
Ao mundo
Gira
Mundo
Mundo
Girando
Rodando
Não há
Um canto
Cantando
Se necessário
Seja contando
Vidro
Em pedaços
Melhor
Colando
De tantos
Atos
Contratos
Resta
No chão
Cacos
Pedaços...
RENATA BEIRO (11/12/11)
Canto
Um desencanto
De todos
Lados
Nem um
Só canto!!!
Ora, dizeis
Colha
Na idade
Pela cidade
Nua
Crua
Tua
Saudade
De caricata
Felicidade...
Se
O que invade
Faz-te
Covarde
Corre
Ao mundo
Gira
Mundo
Mundo
Girando
Rodando
Não há
Um canto
Cantando
Se necessário
Seja contando
Vidro
Em pedaços
Melhor
Colando
De tantos
Atos
Contratos
Resta
No chão
Cacos
Pedaços...
RENATA BEIRO (11/12/11)
Assinar:
Postagens (Atom)